quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Que tudo se realize no ano que vai nascer...
Bom, com certeza pra mim 2009 chega cheio de novidades, já tô com aquele frio na barriga. Finalmente, depois de anos de batalha e espera, vou mudar de ramo. Continuo no jornalismo, que eu adoro, mas agora só como repórter. E na maior editora do país. Tá pensando o quê? Eu sou chique benhê!!!! hahahaha Falando sério, tô muito, muito feliz. Morrendo de medo da mudança (o que é normal em se tratando da minha pessoa), pensando se vou dar conta, se vão gostar do meu trabalho...Vou fazer o melhor que eu puder, porque quero que esse seja apenas o primeiro passo da nova carreira que quero construir. E mesmo transbordando de alegria, a despedida do antigo trabalho não foi fácil. Deixar pessoas com quem vc conviveu, de quem prendeu a gostar, apesar dos problemas e reclamações do dia-a-dia, é sempre difícil. Quase chorei. Mas eu tinha que ir. Mais um ciclo encerrado. E só levo coisas positivas, graças a Deus. Escrever isso me lembrou aquela música: "E assim, chegar e partir, são só dois lados da mesma viagem / O trem que chega é o mesmo trem da partida / A hora do encontro é também despedida / A plataforma desta estação / É a vida deste meu lugar / É a vida. Lindo né?
Daqui a pouco vou na praia jogar flores no mar e tomar um banho, meu ritual de sempre. Acho que pela primeira vez não tenho nada pra pedir - fora o básico, saúde pra minha família. Só vou agradecer. Ô coisa boa! E mis tarde tem festinha com as melhores amigas, meu presente de 2008. Então é isso. Muitos encontros maravilhosos pra todos em 2009!!! Fui!!!!!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Então é Natal...
Ou seja, no fim, o saldo é positivo. Que venha 2009!!!!
domingo, 23 de novembro de 2008
Valeu, foi bom, adeus!
Bom, vamos aos casos interessantes, digo, histórias que também vou contar para meus netos ( nora rápida: pela primeira vez escrevo aqui do notebook, e estou me sentindo meio assim, Carrie Bradshaw...hahahaha).
Há umas três semanas, conheci um cara no bar que frequento sempre. Papo vai, papo vem, o asunto idade veio à tona. 22 aninhos! Eu tenho preconceito com babys, mas como esse era muito bom de conversa e eu já tinha visto um ex peguete com outra, deixei rolar. E não é que o tal superou todas as expectativas??? Ligou no dia seguinte, saímos, no outro dia tb, ligava todos os dias, e ainda beijava bem. Bom demais pra ser verdade. Mas esse alerta eu demorei pra notar, e me deixei envolver. Tudo bem que notava umas coisas meio "nerds" e atitudes de "filhinho de papai", mas ignorei. E aí, claro que o lindinho resolveu surtar. De repente ficou cheio de problemas no trabalho, foi recusado em uma empresa e deprimiu, chegou a época de prova (baby...). Quando eu vi, eu que estava ligando pra chamar pra sair. E aí não dá, né?
Na última sexta, ele não sabia se estava animado pra sair e falou que não era justo eu esperar por ele, então eu devia combinar logo um programa com minhas amigas. Como assim, cara pálida??? Vc não se anima nem se for pra sair comigo, toda cheirosa, mais magra e bronzeada? Então pode desanimar mesmo, porque eu desisto de vc. E encerrei o assunto. Não vou dizer que foi fácil não. Eu nunca fui decidida assim, e já estava me acostumando com o fato de ter alguém por perto de novo. Mas, por outro lado, não quero mais bater palma pra maluco. Tava muito no começo pra essas crises emocionais, eu já tava ficando ansiosa, olhando pro celular a todo momento, tendo piriri e tudo (muita humilhação!!!! hahahah). E aí, quem teve um surto de sanidade fui eu: Valeu, foi bom, adeus!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Eu bebo sim...
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Sexo sem amor é vontade
Promovi o ser a "pinto amigo" ;) A gente se dá super bem, conversamos sobre tudo, o papo flui bem, e todo o resto também é mais que satisfatório, obrigada. E o bom é que o jogo é limpo. Nunca discutimos a relação, mas já bem claro desde o início que não vai rolar um "vamos no cinema hoje?" ou "poxa, vc não me liga mais, não me dá atenção". Não é uma relação completa? Depende. Não há comprometimento porque há carinho, não paixão ou amor. Mas, em compensação, não tem mentiras. Tô cansada de joguinho, de neguinho pagando paixão por nada, de gente que só quer te comer e promete o pote de ouro no fim do arco-íris - como se eu fosse acreditar. Não cola, e ainda decepciona. Então, minha opção é pela verdade. Se a diversão vem junto, melhor ainda.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
É melhor ser alegre que ser triste
Muitas mudanças essa semana. Amiga querida chegando pra morar comigo, idade nova, vontade de fazer planos. Sorte pra mim!
Agora vou lavar a louça e comer o docinho que comprei pra me acompanhar num filme. Uhuuuuuu
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Começo, meio e fim
Precisa aprender a começar de novo.
É como tocar o mesmo violão
E nele compor uma nova canção
Que fale de amor
Que faça chorar
Que toque mais forte
Esse meu coração
Ah! Coração!
Se apronta pra recomeçar.
Ah! Coração!
Esquece esse medo de amar de novo.
Será????
terça-feira, 23 de setembro de 2008
London is lovely so...
Essa semana fez um ano que fui pra Londres.
Já faz um ano que fui realizar o grande sonho da minha vida - até então - e não aguentei a pressão.
Essa é a verdade. A versão oficial, a minha versão, é que minha avó morreu enquanto eu estava lá, e eu não ia aguentar o sofrimento tão longe. E a minha mãe precisava de mim. Não é mentira. Claro que a minha mãe sempre me preocupa, claro que sofri, e sofro até hoje, com a ausência da minha avó. Mas tudo isso foi a razão que eu precisava para uma decisão que já estava tomada, só não tinha uma explicação honrosa. Afinal, cagaço é vergonhoso né?
Pois é. Não aguentei pressão. Chorei quase todos os dias m que estive lá. Chorei de saudade da minha mãe, do meu pai, dos meus amigos e, principalmente, da segurança do meu mundinho. O sonho de conquistar a Europa, de fazer e acontecer, virou um pesadelo. Que a minha própria mente criou. Não consegui enfrentar a situação, e dei as costas. I thought I was stronger...
Se me arrependo? Um pouco. Às vezes. Falo com alguns amigos que estão fora, e estão aproveitando a chance. Bate aquela pontinha de inveja. Mas procuro não pensar muito nisso, nem me recriminar, senão enlouqueço. É melhor - e não deixa de fazer sentido - pensar que não era minha hora. Cometi alguns erros fatais de planejamento, que contribuíram para meu desespero (depois de oito anos morando sozinha, não vá morar com uma família estrangeira, com três filhos, um gato e um cachorro; não vá fazer um curso de inglês básico quando você já é formada no idioma; não vá para cidade sem praia quando você vive do sol e do mar), no entanto me obrigaram a me conhecer um pouco mais.
Hoje não tenho um sonho desse tamanho. Apenas alguns objetivos, meio desfocados ainda. E ainda nem apaguei as fotos da máquina. Só que a vontade de ir ver o mundo já tá batendo de novo. Tenho que me preparar melhor dessa vez. E esperar o tempo que for preciso. A cidade será outra, com certeza.
Mas um dia vou lá me reconciliar com Londres.
You're gonna find yourself somewhere, somehow...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Não posso mais viver sem mim
"É que nem eu, sozinha está mal acompanhada".
Fala da personagem da Regina Duarte ontem, na novela:
"Eu me amo e sou correspondida".
Tô no meio termo. Ainda chego lá.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Quem um dia irá dizer que existe razão?
Ai, é tanta coisa pra escrever...Sério, queria falar sobre tantas coisas, coisas que gosto, que não gosto, trabalho, novela, música, cinema, amigos, homens, etc etc etc...
Mas vou ficar com o que tinha planejado, senão encho o saco e faço de um post um livro. Acho que é sobre escolhas. Ou pode ser sobre nada, apenas devaneios meus.
Sábado fui pra São Paulo. Encontro para um futuro trabalho, que adorei. Pode ser promissor.
À noite minha prima me levou pra "balada". Um lugar só de samba rock, que adoro.
Podia jurar que estava na Lapa (do Rio). Além do sambinha, semelhanças no jeito dos meninos chegarem. Como estava em "Sampa", pensei: "vou aproveitar, amanhã vou embora". E depois de algumas oportunidades, fiquei com um carinha. Nada a ver comigo: novinho, cara lisinha...mas foi ele. No dia seguinte fiquei pensando nas nossas opções: nossas e deles. Um cara que veio conversar comigo antes era muito mais legal, interessado no papo, não forçou a barra para nada...não dei bola. Outro era do jeito que eu gosto, barbudo, olho claro, mas foi logo chamando para ir para um lugar "mais afastado". No way. Qual o motivo da minha escolha? Não sei. Simplesmente bateu. Quem pode julgar, ou entender? A gente reclama que homem não tem critério, que fica com qualquer uma mas, e as mulheres? Qual o critério?
Na minha opinião, não existem regras. Já fiquei com muito carinha nada a ver, outros com mais afinidades, todos super diferentes entre si. Uns me ligaram e eu não atendi, por outros fui solenemente rejeitada. Por quê? Não bateu...pra mim, ou pra eles. Acho que esse é o segredo. "Encaixar" na trombada. E aí é só correr pro abraço.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Você tá nessa rejeitada
A maré não está pra peixes...quer dizer, para homens!
Tá foda! Só falando assim mesmo!
Sabe aquela frase "solteira sim, sozinha nunca"? Pois é, eu estou solteira e sozinha.
Tudo bem que passei o mês de agosto n-tei-ro sem sair de noite - juro, meu único gasto registrado depois das 20h foi um táxi, que peguei para voltar de um cinema com uma amiga - e isso quase anula a possibilidade de beijos na boca. Poxa, mas o duro é não ter ninguém na manga, aquela pessoa que vc liga qnd precisa de um carinho no ego, um pinto amigo, sei lá...E sabe que ele está na mesma sintonia, o que é ótimo.
Minhas últimas experiências foram de ruins pra baixo. Um psicopata bombado que queria grudar; um bonitinho metido a dançarino que queria tudo de primeira; sem falar na decepção da minha última paixonite. E ainda por cima tenho que aguentar email do ex, que fez uma planilha para me ajudar a controlar meus gastos. Eu mereço! Tô precisando é controlar meus hormônios!Essa seca deve ser o inferno astral pós-aniversário. Espero é ganhar um presente muito bom pra compensar.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Cidade Maravilhosa, cheia de encantos mil
Incrível como em apenas quatro dias já estava morrendo de saudades da minha terra querida.
A viagem sozinha acabou que foi toda em função da matéria que fui acompanhar. Não consegui conhecer Belém, mas do pouco que vi gostei. Acabei ilhada - literalmente! Fui para a ilha da Mexiana, no arquipélago de Marajó, onde celulares não pegam, não há computador e nem televisão nos quartos. Quase surtei. Vi que não dá pra fugir disso: sou urbana e paisagem bonita pra mim é praia!!!!
Hoje, depois da academia, o sol já estava brilhando e o céu tava azul puríssimo. Não resisti e fui para a praia. Tirei o tênis pra sentir a areia, senti a água salgana na beira, temperatura perfeita! E a vista? Na frente, as Cagarras, de um lado, Ipanema, do outro, os Dois Irmãos. Momento pleno, feliz, e cheio de gratidão. Agradeci muito por presenciar isto, por ter tão perto de mim, por dar valor. É o meu lugar.
Como nada é perfeito, tive que ir pra casa me arrumar e ir para o trabalho. Mas amanhã eu volto...
domingo, 24 de agosto de 2008
A gente precisa de amigos do peito...
Voltando a Londres, ontem tive certeza que minha volta dramática e prematura valeu a pena por vários motivos, mas especialmente por ter conhecido as pessoas mais fantásticas que eu tenho a honra de ter como amigas agora: Duda, Gagá, Beta e Carol. Quatro mulheres lindas, por dentro e por fora. Tão diferentes, e todas tão especiais. São elas que fazem diferença na minha vida hoje, são minha certeza de dias felizes. Amo vocês.
PS: Todas os meus outros amigos e amigas são tão especiais quanto, e eu sou loucamente apaixonada por todos. Agradeço sempre por todos estarem em minha vida. Essa é só uma homenagem, outras virão.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Solidão, que nada...
Só saí de casa para ir à terapia e ao supermercado. Foi do computador pra TV, da TV pro computador - com vitória ampla para a primeira. Não saí, não bebi, não dancei. Mas também não fiquei mal por causa disso. Fazia tempo que não curtia tanto a minha companhia. Até pensei "quando, se estivesse namorando, poderia fazer isso? Que namorado ia entender eu querer ficar em casa vendo um seriado americano?". Difícil, né? Pois é. Não estou falando que uma coisa é melhor que outra, apenas que às vezes não se encaixam. Bom, o fato é que me curti, e ainda me permiti batatas fritas e petit gateau. Hummmmmmmmm.....
E pensei em Londres. Acho que um dos meus grandes erros foi não ter ido com um laptop, pra me conectar quando quisesse, e não ter feito esse blog aqui antes. Escrever faz bem, botar pra fora ia ter me ocupado e espantado os fantasmas. Agora eu já sei disso ;)
Ah, preciso comentar que hoje recomecei meu curso de espanhol, mas em outra escola. Adorei, achei muito melhor. E a turma? Baby boys da Zona Sul, tão fofinhos!!! Bem-tratados, engraçadinhos sem ser bobocas demais...Ai, meus dezoito aninhos...Acho que vou abrir uma creche!!!
sábado, 2 de agosto de 2008
Peguei emprestado
Esse parágrafo é do "Dieta do Malrboro". Já escrevi hoje que minha última paixão se foi. E foi assim:
Quando o amor vira nojo
É o destino daqueles que amam e sofrem na mão dos covardes.
E realmente, eu achava que era impossível um sentimento tão lindo se esvair de uma hora pra outra. Mas se esse mesmo sentimento pode virar um outro em questão de segundos, porque seria impossivel apenas ir embora?
Pois é altamente possível. Teu “amor” se foi e o meu acabou de mudar completamente…
Perfeito.
In between days
Muito tempo sem escrever!!!
É que esses dias estão uma loucura. Arranjei um novo vício: Grey's Anatomy!
Pois é, ninguém merece, nessa idade, se envolver com um programa de TV, mas foi exatamente o que aconteceu comigo. Desde que uma amiga me emprestou os dvds para assistir, não consigo mais fazer nada direito. Vou dormir depois das três pregada na série, não acordo pra malhar, fico no escritório contando os minutos para voltar pra casa e ir pro sofá, e pior, fico relembrando s situações dos personagens na cabeça, tipo filminho mesmo. Ok, cadê a camisa de forças?
Claro que esse vício despertou algumas coisinhas bem inconvenientes na minha cabeça nada normal. Mas minha querida psicóloga deu um trato nos meus pensamentos obsessivos hoje, acho que vai passar se eu colaborar um pouquinho. Fora esses problemas - que são sérios e não vou ficar falando aqui - acho que mergulhei nesse mundo paralelo porque estou numa fase muito calma da minha vida. Fora estresses eventuais e rápidos no trabalho, tá tudo bem. Até a última paixão já superei. E essa falta de agitação me deixa desocupada...
Pra piorar, redescobri o Barbudo Original. Não nos reencontramos - infelizmente - mas como não tem ninguém "na área", o tiro do "baú" e fico sonhando, imaginando situações, reencontros...coisas que eu sei que não tem chance de se tornar realidade. Me ajudando, ele mudou a foto do orkut..tá tão, tão lindo...Na praia, barba aparada, óculos escuros, linguinha pra fora...Gatooooooooooo
Mas tô bem. Não vou pagar de louca de novo, não vou procurar. Assim que pintar alguém interessante, e não os "psicos" que andam cruzndo meu caminho, guardo bonitinho na memória de novo. And go on...
Bom, tenho muito mais coisa pra escrever, pra colocar pra fora. Mas agora o McDreamy está me esperando!!!!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Hoje eu me gosto muito mais porque me entendo muito mais também
Tava pensando nisso agora. Sempre fui muito passional e ansiosa. Na verdade, essas características ainda tenho. Sou daquelas que tem dor de barriga antes do encontro com uma paixão nova, ou do reencontro com uma paixão antiga. Desde adolescente. Lembro que quando meu ex me chamou para ir a primeira vez na casa dele, passar a tarde com a família - e isso representava um compromisso que nunca tinha tido - passei mal horrores. Quase desisti.
Bom, o caso é que há algumas semanas senti essas dores de barriga. E fui solenemente rejeitada. Chorei e tudo. Algumas amigas acharam que o cara foi babaca, outras que eu não tinha que ter falado o que falei (bêbada não se controla, hehehe). Mas segui em frente. A ferida que antes levaria meses, ou até anos para cicatrizar, já tá secando. Claro que às vezes ainda coça, como hoje, quando soube notícias do "dito-cujo". Foram alguns minutos de nervoso...e em seguida já estava com outras coisas na cabeça. Esse é o lado bom de ficar velha. Algumas coisas perdem a importância, já não nos fazem sofrer como antes. Lembro dos meus 16 anos, quando namorei o André. Que loucura! Fazia tudo por aquele menino...Ele não estudava, fumava maconha, não trabalhava...e eu lá me importava com esses "detalhes"? Quando ele terminou comigo, entrei em estado de choque, e a ficha só caiu depois. Renato Russo passou semanas cantando no meu quarto, abafando o som das minhas lágrimas. "Aonde está você agora além de aqui, dentro de mim?". A gente acha que aquela dor não vai passar nunca. Mas passa. Depois que o sofrimento agudo acabou, tive as fases de sair, beijar muito, mas ainda queria saber como ele estava, onde ia. Me mudei de cidade e às vezes ainda me pegava imaginando. Dizia que se ele me pedisse pra voltar, largava tudo e ia viver numa "casinha de sapê". Logo eu, que adoro um banho quente, tava delirando mesmo. Um belo dia notei que não existia mais esse sentimento todo. Ficaram as boas lembranças, carinho, e pronto. Só que essa historinha levou uns dois anos. E estou qui, quase dez anos depois, relembrando e pensando que no fundo foi legal.
Que bom que agora o sofrimento está com prazo de validade bem menor. Deve ser porque pirralho metido a conquistador é engraçadinho, mas homem que não se comporta como tal ninguém merece. Às vezes não dá pra escapar da armadilha, às vezes caímos no fundo do poço e demoramos um pouquinho por lá. Mas temos mais força para subir, e enxergar o mundo lindo que está nos esperando.
Esses dias ouvi pela primeira vez (que vergonha!) essa música do Gonzaguinha, e decorei a letra de primeira. Traduz muito de como me sinto agora.
Ah, tô sabendo que muitas pessoas estão lendo o blog. Comentem, por favor!!! Já que estou abrindo um pouco da minha vida aqui, o mínimo que vcs podem fazer é se meter! hahahahaha
Eu apenas queria que você soubesse
Composição: Gonzaguinha
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte das novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
domingo, 13 de julho de 2008
Mistério sempre há de pintar por aí
Semana passada começou como um enredo de filme. Mais especificamente, um do tipo "A volta dos que não foram", ou "O retorno dos mortos-vivos", etc e tal. Foi um tal de defunto levantar e vir me atormentar. O pior é que recebi todos - com muito carinho, diga-se de passagem. Mas o pior mesmo foi que todos os sentimentos que eu achei que estavam quase mortos por um deles voltarem com força total. Passei dois dias tensa, até com dor de barriga, só na expectativa do reencontro. E para quê? Para eu quase ir parar numa tumba de novo. Não sei se senti mais ódio de mim ou dele, mas não importa. O que importou foi que uma noite que parecia perdida se transformou numa reunião de amigos novos e antigos, com direito a um porre homérico e cantoria. Os detalhes sórdidos vão ficar censurados.
E quando eu pensei que não tinha mais nada pra acontecer, finalmente fui escolhida para fazer uma matéria para uma revista que eu queria muito. De quebra, conheci novas pessoas, e um cara muito especial. Ele não me deu bola, mas me fez lembrar que o mundo tá aí, e novas oportunidades sempre vão aparecer.
Pra fechar com chave de ouro, uma noitada com as amigas, para dançar all night. E além de dançar, muitoooooooooooooo beijo, com um carinha que eu já tinha ficado há meses atrás, e me deixou com um gostinho de quero muito mais. Bom, continuo com o gostinha, apesar de ter chegado às seis da manhã em casa.
E não é que em pleno domingão morno, recebo um email direto de Londres, do querido que conheci lá? Todo carinhoso...bateu até saudade!
Que venha a segunda-feira!!!
domingo, 6 de julho de 2008
Hoje a tarde a ponte engarrafou...
Acho a praia de Icaraí um charme, o bairro uma delícia, só que nunca fui muito além, só umas três ou quatro vezes a Itacoatiara (que é deslumbrante!). Como não é a minha pegar ônibus a esmo, inspirada pelo dia lindo, decidi fazer um trajeto diferente para voltar. Em vez do sacolejo de uma van, voltei de barca. Por incrível que pareça, nunca tinha usado esse meio, minha experiência se resumia ao "jumbo cat", que mais parece uma caixinha flutuante. Bom, disfarcei meu total desconhecimento e segui o fluxo. Fui parar no segundo andar, na varandinha traseira. E mais uma vez me deslumbrei com o Rio. Lindo, lindo demais. Eta sensação boa, vento no rosto, trilha sonora (estava com o ipod), pisagem linda. Agradeci muito pela descoberta, e desembarquei com um pouco mais de amor no coração. E vi que tenho que fazer isso mais vezes, porque na Praça XV rola uma feirinha aos sábados, e os museus por ali ficam abertos, sem o inconveniente tumulto dos dias de semana do centro.
Ah, já ia esquecendo. Tinha um barbudo lindo na barca! E ainda estava de all star, camisa lisa de manga curta e blusa de botão por cima, do jeitinho que eu gosto (pra quem não sabe, minha história com barbar também começou com o mesmo cara de Niterói. Mas essa eu conto em detalhes sórdidos depois). Tentei chegar perto, olhar deorado, mas ele nem tchum. Fazer o quê, não dá pra acertar o alvo sempre.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Quem te viu, quem te vê...
Depois que comecei esse blog tô viciada em olhar blogs alheios. Como tem gente foda nesse mundo. Me deparo com textos lindos, engraçados, românticos, irônicos, sérios...Minha seção de favoritos está abarrotada. Me vejo em muitas narrações. E é isso mesmo: sou muitas em uma. A engajada que quer acabar com as injustiças do mundo; a ambientalista que quer salvar o planeta; a patricinha que só quer ir pra night dançar e beber; a jornalista que quer escrever sobre tudo e rodar o mundo; a filhinha da mamãe que precisa de proteção sempre; a romântica que quer casar e ter filhos; a mulher fatal que quer pegar geral; a intelectual que lê Dostoiéviski; a do povão que ama o carnaval de Salvador e aquela muvuca; a trabalhadora que se vira nos 30 pra dar conta de tudo; a preguiçosa que quer mesmo passar os dias na praia...Passei muito tempo me cobrando uma decisão. Tinha que escolher entre tantas, que só têm uma coisa em comum: a ansiedade. Mas quer saber? Elas são tão encantadoras! E são tão eu, essa mistura, esse turbilhão. Quer saber? Pode ser que eu mude, que outras "Manus" ainda cheguem, outras podem ir embora. Mas todas vão deixar suas marcas, vão me fazer sofrer e rir, parar e seguir em frente, ganhar e perder. Faz parte do jogo. Let's play.
Para terminar com o Chico, uma coisa é certa: Eu tenho tesão é no mar (Bye Bye Brasil).
Fui dormir!
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Só vou gostar de quem gosta de mim?
Eu sempre fui uma ferrenha opositora desse blá blá blá. Claro que não costumo pisar em quem gosta de mim, mas o que adianta se não estou na mesma sintonia? Sempre achei que não valia a pena forçar uma barra com meu coração, que se tinha outro na cabeça não ia estender ficadas por mais de uma noite se já sabia que não ia dar em nada. E também pensava que, se eu gostava dele, e ele não me queria, eu estava perdendo sim, meio óbvio né? Pode ser...
Mas, usando outro ditado, a vida é viver e aprender. Agora acho que começo a entender o real significado desse discurso. Não é só recurso usado pelas melhores amigas para levantar a moral. E tenho pensado nisso por causa das experiências que tenho passado - ainda bem!
Minha última paixão arrebatadora foi correspondida no início, apostei alto, apesar do defunto em questão morar até em outro estado. Do mesmo jeito que esquentou, esfriou de uma hora pra outra. Mas eu alimentava meus sentimentos e mandava recados, ligava, e ás vezes obtinha uma resposta - que nem sempre era a mais carinhosa do mundo. Durante esse caso, conheci alguém que se mostrou totalmente interessado, e eu enrolei o quanto pude. Saí uma vez, séculos depois dei sinal de vida novamente, marquei, furei, marquei de novo...Tudo porque eu gostava mesmo era de outro. Como assim cara pálida???? Outro que não te liga nem quando vc diz que tem uma proposta de emprego pra ele? Que diz para você ligar em 10 minutos porque está dirigindo e depois não atende mais? Que em vez de retornar escreve no orkut dizendo que tá enrolado??? Pois é...Como a distância ficava cada vez maior, eu estou cada vez menos burralda - na medida do possível, hehehe - e coisas claras como mentalidade infantil ficaram claras demais, resolvi dar uma chance de verdade pro novo carinha. E não é que notei que ele me escuta falar, presta atenção, faz planos de me levar em lugares legais...nada de extraordinário, mas que deve ser valorizado sim. Ainda não estou apaixonada. E se não ficar, claro que o lance não vai em frente. Mas pessoas que se encantam pela gente merecem uma chance sim! Afinal, elas é que têm bom gosto né?
P.S.: Ah, e também entendi: eles saem perdendo sim. Perdem alguém que gosta deles apesar de toda a estupidez! hahahha
terça-feira, 17 de junho de 2008
Saia desta vida de migalhas
Minhas mudanças internas estão a pleno vapor...ando cantando pela rua, de bem comigo, e isso é muito bom! Nas externas, a série nova da academia ainda me deixa toda dolorida, mas tô confiante que vai fazer muito efeito. Me aguardem! Falando de homens, acho que vai rolar o "a volta dos que não foram", mas ainda é segredo. Vamos ver no que vai dar. E não estou falando nem do ex nem do mineiro.
No trabalho, minha velha insatisfação voltou a me incomodar. Quero trilhar outro caminho, não tem jeito. Já estou me mexendo, mas sou muito ansiosa, fico esperando guinadas de um dia para outro, e elas ainda não aconteceram. Vão acontecer.
Ah, dica: a Marie Claire desse mês está ótima. No estilo do que gostaria de fazer: reportagens interessantes (a sobre Cuba está ótima), sobre cultura, comportamento, papo mulherzinha com conteúdo. E ainda tem uma eleição de produtos fodas para a pele e um dos eleitos, que ainda nem chegou no Brasil, é o demquilante que trouxe de Londres. Sentiram o feeling?
Fui!
domingo, 15 de junho de 2008
Rio de Janeiro Love Blues
Mas antes de escrever sobre ontem e hoje, quero fazer um registro sobre o dia dos namorados. Ok, eu confesso que virei o Santo Antônio de cabeça pra baixo, mas fiquei bem melhor do que esperava. Apenas uma pontada de dor de cotovelo básica - ainda a história do ex que arranjou outra - que minha terapeuta disse que é absolutamente normal. Fiz minha sessão de drenagem, e tinha combinado um chopp com umas amigas, mas estava tão cansada que achei melhor ficar em casa, ler um pouquinho e dormir cedo. Sem maiores dramas. Um gesto pequeno, que considerei uma bela vitória.
Senti que nesses dois dias mudei um pouquinho. Estava na paranóia, me preocupando se ia ficar sempre sozinha, se alguém mais ia gostar de mim, blá blá blá. Agora acho que não adianta me pensando nisso. Por aí deve ter alguém muito especial sim, ou vários alguéns, e daqui a pouco eles passam por mim. Enquanto isso, vou curtindo. Sei que é o papo mais velho do mundo, e até por isso deve ser verdade mesmo.
Então, resumindo: na sexta, champanhe, chopp e koni com amigas (sim, eu passei mal no sábado de manhã), ontem Rio Scenarium, pra matar as saudades. Nada de beijo na boca, um Dj muito do mais ou menos, frequência abaixo da média, e eu não fiquei mal no fim da noite! Uhuuuuuuuu!!! Acabei de chegar de uma praia maravilhosa, que só o Rio sabe oferecer. Não quis nem escutar música, fiquei lendo, embalada pelos sons do bate-papo animado das pessoas, a farra das crianças, o cara do "olha o queijo coalhoooooooooooo". Ah, mundão, acaba não mundão! hahahaha
Acho que está bom por hoje. Vou almoçar, correr atrás de uns objetivos e talvez role um teatro de noite. Deixo vocês com uma letra do Cazuza, que roubei pro meu título hoje, e quase foi o nome desse blog. Parece simples, but...
Rio de Janeiro Love Blues
Cazuza
Foi qualquer hora
Qualquer gole, um trago
Alguém na rua gritou gol!
Eu vi um balé estranho que passava
De automóveis e naves a brilhar
Rio de Janeiro love blues
Rio de Janeiro love blues
E eu mendingando
O teu amor na calçada
Por entre cochichos, gargalhadas
Vendo estrelas e anúncios luminosos
Por baixo da mesa eu te escolhi
Rio de Janeiro love blues
Rio de Janeiro love blues
Com o know how de uma dona de casa
Escolhendo as frutas com o freguês
Com a burrice de um peixe
Que morde a isca
Você vai me seguir pra onde eu quiser
Rio de Janeiro love blues
Rio de Janeiro love blues
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Vou sentir saudade pra quê?
Claro que ninguém perdeu a oportunidade de me zoar quando voltei com a boca toda vermelha, já tá virando minha marca registrada. O gatinho não viu, e quando estava passando por ele me tirou pra dançar. Topei, mas aí ele já estava muito bêbado, querendo beijar logo, e desisti. Acabei indo embora com o amigo da Carol que já tinha chegado outras vezes. Ele me levou no Koni e dei uns beijinhos pra retribuir né? Até que foi bom. Cheguei em casa achando que estava sóbria e fui ver emails. Não é que tinha um do ex? Se explicando por estar namorando, dizendo que sempre vai gostar de mim, agora está nessa, mas quem sabe um dia a gente não volta etc etc etc. Então tá. Vomitei uma resposta em forma de palavras e desmaiei.
Hoje de manhã em vez do meu queijo quente básico, tive que tomar uma Coca Zero para ir trabalhar. E acordei com aquele gosto de dia seguinte, pensando que na verdade continuo sozinha. Mas tava atrasada, então não deu pra ficar sofrendo muito. No trabalho, abro o orkut discretamente e dou de cara com um recado do casinho com DDD diferente, dizendo que está muito enrolado mas que vai me ligar. Aham. Credibilidade zero.
Depois de muitas cochiladas na frente do computador, o dia acabou, finalmente. Comprei uma sopinha básica e vim pra casa. Acabei demorando mais do que pretendia no computador, só no msn. O ex estava online e conversamos. Dei um mole, ele caiu e fiquei mais tranquila, vi que ele ainda não me esqueceu totalmente, mas está tentando levar a vida. Acho que ele meio que me colocou num altar e deixou lá. Decidi que não vou me meter, imagina dar uma de ex-namorada perseguidora? Ninguém merece. Aproveitei e fiz uma limpa no meu celular. Apaguei todos os nomes e números de ex casinhos. Pra que guardar? Agora quero coisas novas. Vamos ver o que está guardado pra mim por aí.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Vida que segue...
Bom, ontem foi um caos. Sem internet no trabalho, cliente que reclama porque não está na mídia (mamãe queria tanto que eu fosse repórter de tv, porque fui cair em assessoria de imprensa?), chefe fazendo pressão pro cliente entrar...A coisa estava animada. Mas o dia acabou, tive uma boa idéia para dar um empurrãozinho no meu sucesso (quem sabe o sonho de mamy de me ver na TV não se realiza?) e fui pra casa mais otimista. Até liguei para a paixão que fico alimentando em outra cidade - eu alimento em mim mesma, esse é o problema. Mas tava afim de ser fofa e liguei. Dois celulares, longas chamadas e nem a voz da gravação da caixa-postal eu ouvi. Deixei pra lá e fui estudar espanhol, tinha prova hoje de manhã.
Mas quando chego na aula - atrasad como sempre - descubro que confundi as datas e a prova é só semana que vem. Tudo bem, mais um dia caindo de sono na minha existência não vai me dar tantas rugas a mais assim.
Só que hoje o ex resolve dar sinal de vida e responder um email que mandei semana passada. Era um texto inocente, mas ele respondeu de um jeito tão "te conheço?" que não resisti e liguei. E como quem procura acha, ou quem fala o que quer ouve o que não quer, ele disse que estava praticamente namorando. Engoli seco e desliguei. E comecei a chorar. Não, não quero voltar com ele. Mas é tão difícil saber que aquela pessoa não é mais "minha"...Só ficava pensando "E agora, ninguém mais no mundo é apaixonado por mim? Como assim?". Auto-estima foi lá pra cima, deu pra notar, né? Outro pensamento: "Como ele já arranjou alguém e eu só colecionei essa meia dúzia de fdp??? Revoltante!". E mais uma injeção de ânimo na auto-estima.
Depois de alguns telefonemas para amigas especialmente selecionadas para momentos como esse - e para meu pai, lógico, hours-concours quando o assunto é algum rolo amoroso meu - me acalmei. O discurso foi unânime: isso ia acontecer, vc tá assim por causa do choque, é o sentimento de posse, não tem mais nada a ver vcs dois, ele só tá com ela pq vc não o quis etc e tal. Sei que tudo isso é verdade, mas preciso de mais algumas horas pra me recuperar. Por via das dúvidas, já marquei Ovelha Negra, já que lá bebida e beijo na boca estão garantidos.
domingo, 8 de junho de 2008
Sob o efeito de Sex and the city
Continuei meu desabafo com minha mãe, quando cheguei em casa. Pensei no ex (que eu mandei embora, diga-se de passagem). E não é que eu sinta falta dele. Sinto falta das situações. Ter alguém pra quem ligar pra falar bobagens carinhosas. Acordar abraçado, ver filme e voltar a dormir - com cenas cortadas nesse percurso. Mas já não era mais a pessoa que eu queria para isso. Ia ser muito mais fácil se fosse. Ia dar menos trabalho. Mas, apesar de todos os meus grilos com a solidão, eu preciso estar apaixonada. Pra fazer valer a pena. Preciso do brilho nos olhos, do frio na barriga. Comparando com a série, ele foi meu Aidan.
Minha mãe disse "É, essa vida de festa todo dia enche o saco, né?". Não. Amo minhas festas, sair e dançar - ou beber - até não aguentar mais. Acontece que preciso ter alguém em mente. Nem que seja pra cantar na pista "Acabou, boa sorte...". Pra alguém com meu nível de ansiedade, essa busca tá ficando difícil. E nem o ex me dá mais bola agora (no que ele está certo).
Enquanto tentava criar esse blog - estavam recusando minha homenagem ao Cazuza, e eu não queria outro nome - lembrei da Samantha (do filme). Quem ainda não assistiu pode parar de ler, ou continuar depois. Ela termina com o cara lindo, que a ama de paixão. Por quê? Porque estava vivendo só para ele, e sentia falta da relação com ela mesma. E diz "Um dia você vai achar alguém que queira mais que tudo estar nessa relação.". E ele: "E você, vai achar o quê?". E ela diz tudo: "Eu não sei. Mas eu vou arriscar."