domingo, 23 de novembro de 2008

Valeu, foi bom, adeus!

Caramba, quase esqueci que tinha um blog. Pois é, trabalho e novas paixões fazem isso com a gente.
Bom, vamos aos casos interessantes, digo, histórias que também vou contar para meus netos ( nora rápida: pela primeira vez escrevo aqui do notebook, e estou me sentindo meio assim, Carrie Bradshaw...hahahaha).
Há umas três semanas, conheci um cara no bar que frequento sempre. Papo vai, papo vem, o asunto idade veio à tona. 22 aninhos! Eu tenho preconceito com babys, mas como esse era muito bom de conversa e eu já tinha visto um ex peguete com outra, deixei rolar. E não é que o tal superou todas as expectativas??? Ligou no dia seguinte, saímos, no outro dia tb, ligava todos os dias, e ainda beijava bem. Bom demais pra ser verdade. Mas esse alerta eu demorei pra notar, e me deixei envolver. Tudo bem que notava umas coisas meio "nerds" e atitudes de "filhinho de papai", mas ignorei. E aí, claro que o lindinho resolveu surtar. De repente ficou cheio de problemas no trabalho, foi recusado em uma empresa e deprimiu, chegou a época de prova (baby...). Quando eu vi, eu que estava ligando pra chamar pra sair. E aí não dá, né?
Na última sexta, ele não sabia se estava animado pra sair e falou que não era justo eu esperar por ele, então eu devia combinar logo um programa com minhas amigas. Como assim, cara pálida??? Vc não se anima nem se for pra sair comigo, toda cheirosa, mais magra e bronzeada? Então pode desanimar mesmo, porque eu desisto de vc. E encerrei o assunto. Não vou dizer que foi fácil não. Eu nunca fui decidida assim, e já estava me acostumando com o fato de ter alguém por perto de novo. Mas, por outro lado, não quero mais bater palma pra maluco. Tava muito no começo pra essas crises emocionais, eu já tava ficando ansiosa, olhando pro celular a todo momento, tendo piriri e tudo (muita humilhação!!!! hahahah). E aí, quem teve um surto de sanidade fui eu: Valeu, foi bom, adeus!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eu bebo sim...

Quando eu era adolescente, geralmente era a mais boboca da turma: a que não mentia, que não dava "perdidos" nos pais, não bebiba, não fumava, etc e tal. Quando mude de cidade e vim morar sozinha, fui me soltando aos poucos. Mas como namorava, era tudo moderadamente. Até que eu fiquei solteira. E, como diz um amigo meu, peguei o "espírito da coisa". Não virei uma alcóolatra nem fumante inveterada, mas dou meus tragos - raros - e aprecio um bom drink. Acontece que nesses últimos dias chutei o balde. Sabe quando vc está fazendo qual quer coisa durante o dia - trabalhando, lendo, qualquer coisa - e de repente lembra DAQUELA cena? Pois é. Como não fui abençoada com uma amnésia alcóolica, tô desde quinta passada lembrando DAQUELA cena. E não sei se rio ou se me escondo de vergonha. Acho que um anjinho meio moralista decidiu falar no meu ouvido...mas sei que ele vai desaparecer no primeiro novo golinho NAQUELE bar. Ok, tô cheia de mistério, mas é que essa história não dá pra divulgar mesmo. Pouquíssimos privilegiados ficaram sabendo. Ms decidi falar de bebida aqui porque hoje fui no banco receber a resposta de uma reclamação que fiz: no final do mês passado apareceu uma compra na minha conta que eu tinha certeza de não ter feito. O gerente pediu rastreamento pra VISA, e descobriu que a máquina era de São Paulo. Eu, absoluta, já estava indignada, ele querendo que eu cancelasse meu cartão, já que não vou a São Paulo desde setembro. Por via das dúvidas, ligamos para a empresa em que constava a compra. Era uma empresa de eventos, o gerente explicou a situação, a pessoa do outro lado da linha disse que promovem eventos em outras cidades, mas as máquinas são todas paulistanas. E adivinha? O último evento que eles fizeram foi o TIM Festival. Aquele no qual eu fui, comprei bebida para mim e mais duas amigas, e cheguei em casa às sete da manhã. A cara eu enfiava onde??????? Dei a melhor disfarçada que pude, pedi desculpas e me retirei. Quem disse que não tinh amnésia alcóolica mesmo???