quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Quem um dia irá dizer que existe razão?

Boa noite!
Ai, é tanta coisa pra escrever...Sério, queria falar sobre tantas coisas, coisas que gosto, que não gosto, trabalho, novela, música, cinema, amigos, homens, etc etc etc...
Mas vou ficar com o que tinha planejado, senão encho o saco e faço de um post um livro. Acho que é sobre escolhas. Ou pode ser sobre nada, apenas devaneios meus.
Sábado fui pra São Paulo. Encontro para um futuro trabalho, que adorei. Pode ser promissor.
À noite minha prima me levou pra "balada". Um lugar só de samba rock, que adoro.
Podia jurar que estava na Lapa (do Rio). Além do sambinha, semelhanças no jeito dos meninos chegarem. Como estava em "Sampa", pensei: "vou aproveitar, amanhã vou embora". E depois de algumas oportunidades, fiquei com um carinha. Nada a ver comigo: novinho, cara lisinha...mas foi ele. No dia seguinte fiquei pensando nas nossas opções: nossas e deles. Um cara que veio conversar comigo antes era muito mais legal, interessado no papo, não forçou a barra para nada...não dei bola. Outro era do jeito que eu gosto, barbudo, olho claro, mas foi logo chamando para ir para um lugar "mais afastado". No way. Qual o motivo da minha escolha? Não sei. Simplesmente bateu. Quem pode julgar, ou entender? A gente reclama que homem não tem critério, que fica com qualquer uma mas, e as mulheres? Qual o critério?
Na minha opinião, não existem regras. Já fiquei com muito carinha nada a ver, outros com mais afinidades, todos super diferentes entre si. Uns me ligaram e eu não atendi, por outros fui solenemente rejeitada. Por quê? Não bateu...pra mim, ou pra eles. Acho que esse é o segredo. "Encaixar" na trombada. E aí é só correr pro abraço.

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